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quarta-feira, 2 de abril de 2008

O Julgamento (Jo 3, 16-21) (02/04/08)

O JULGAMENTO

 

Nós por diversas vezes somos pegos com nossas línguas afiadas, descascando, cortando, resumindo, julgando os outros. E Jesus já havia nos repreendido: "Porque do mesmo modo que julgardes, sereis também vós julgados e, com a medida com que tiverdes medido, também vós sereis medidos".

Foi por AMOR que Deus nos enviou Jesus, e Ele com suas atitudes nos ensina a caminhar neste mundo, e no evangelho de hoje, nos mostra como será no dia do Juízo final, e que só depende de nós. Cabe a cada um DECIDIR corresponder a este AMOR. Só se ama aquilo que se conhece, e precisamos fazer as pessoas terem esta experiência com Jesus. Quantas vezes já nos faltou, uma palavra de consolo, para uma pessoa que estava em meio em uma tribulação? Neste último final de semana, fui convidado para ir rezar por uma senhora, vizinha de um casal amigo meu, e no meu coração, pensava que era um caso de doença grave na família, porém, ao chegar na casa desta família me deparei com a seguinte situação: a família se envolveu em janeiro em um acidente de carro e morreu a filha mais nova e o marido (casados há 30 anos). Ao mesmo tempo em que pedia a força do Espírito Santo, eu gelei, pois estava diante de uma situação de dor "incomparável" a que Deus/Jesus teve, porém Ele sabia, e eu, só a misericórdia. Começamos a oração e o Senhor em sua infinita bondade, nos enviou o Salmo 17 "Eu vos amo, Senhor, minha força! O Senhor é o meu rochedo, minha fortaleza e meu libertador. Meu Deus é a minha rocha, onde encontro o meu refúgio, meu escudo, força de minha salvação e minha cidadela. Invoco o Senhor, digno de todo louvor, e fico livre dos meus inimigos.; Circundavam-me os vagalhões da morte, torrentes devastadoras me atemorizavam, enlaçavam-se as cadeias da habitação dos mortos, a própria morte me prendia em suas redes. Na minha angústia, invoquei o Senhor, gritei para meu Deus: do seu templo ele ouviu a minha voz, e o meu clamor em sua presença chegou aos seus ouvidos."

E concluo, pois já estou me alongando, que ninguém nunca será capaz de nada se não estiver na LUZ, que é a VERDADE. Mas não confundamos com as nossas verdades, pois Ele nos diz: EU SOU O CAMINHO, A VERADADE E A VIDA, e é isto que temos que buscar viver: POR CRISTO, COM CRISTO E EM CRISTO.

 

FIQUE SABENDO

JULGAMENTO (JUÍZO)

As questões judiciais na sociedade israelita se resolviam diante de testemunhas (os anciãos) ou eram levadas à decisão de um juiz (Dt 1,16s). Podia-se também recorrer a um tribunal superior, seja ao templo (17,8-13), seja à decisão divina dada pelo ordálio (cf. Nm 5,11-31 e nota). O rei podia também julgar questões (1Rs 3,16-28). Para contornar os abusos nos julgamentos (cf. Sl 58; 94) foram estabelecidas normas legislativas (Ex 23,1-9; Dt 16,18s).

A ação de Deus na história é apresentada como um julgamento. Deus ora liberta seu povo ora o pune por causa das infidelidades (Dt 32,36; Jr 30,11-13). O julgamento de Israel e das nações se dará no dia do Senhor (cf. Am 5,18 e nota). No NT o julgamento é relacionado com Jesus (Jo 3,17-21; 8,15; 12,31). O cristão deve viver na expectativa do julgamento do último dia, que marcará o triunfo definitivo de Cristo (Mt 25,31; 1Ts 4,16; 2Ts 2,3-10). Ver 'Parusia'.

 

Deus te guarde,


 

Raoni

 



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